O momento psicológico de necessidade de afirmação, de liberação de energia impulsiva reprimida pela estrutura formal autoritária impositória. Desejo de viver sua própria vontade, independente das recriminações do grupo familiar, social e hábitos culturais repressores e sem sentido. Consciência da importância da iniciativa própria para satisfação pessoal. Luta constante contra a pressão social cobrando um posicionamento, quando a posição é: “não sei o que quero, mas sei o que não quero”. Consciência do direito da liberdade de escolher seus próprios vínculos pessoais, necessidade de romper com o que não interessa.
“A resposta que você procura jamais encontrará em casa”, apesar da resposta estar dentro de você mesmo, a casa significa, simbolicamente, as normas e crenças rígidas da família e da sociedade, insensíveis e inadequadas a sua natureza. Surge a necessidade de quebrar essa influência e, simbolicamente, seguir a voz interior do impulso, “seguir o animal que também sou e sabe o que quer”.
Como Brando, joga duro, não perde tempo se submetendo a regras sociais, sua vontade é forte e prefere seguir seu estilo pessoal. Sabe para que lhe serve uma situação, é direto e sem rodeios, desmascara o opressor de sua hipocrisia, pergunta se o outro tem o que ele quer, e deixa claro aquilo que não gosta.
O desrespeito pessoal gera no rebelde um ódio mortal, ele se posiciona de igual para igual diante dos mais poderosos, desafia o mundo a se render ao seu egocentrismo. A consciência da individualidade é importantíssima no desenvolvimento da humanidade, cada um de nós é um elo na corrente humana, se você é uma lavadeira ou piloto de avião a sua responsabilidade exige qualidades diferentes para a produção geral da humanidade, nesse processo é irrelevante o status ou herança de família, a corrente rompe no elo mais fraco ou que as qualidades são inadequadas.
ESSAS IMAGENS FORAM CATALOGADAS EM 27 PADRÕES DE COMPORTAMENTO
QUE DENOMINAMOS ARQUÉTIPOS DO INCONSCIENTE COLETIVO E ATRAVÉS
DELES ENCONTRAMOS A EMOÇÃO LÍDER PARA A MARCA