Arquétipos

3. RAIZ




A vivência inicial dos arquétipos “energia” e “lúdico” cria, por instinto, a dicotomia original entre o bem e o mal. O bem é o que corresponde à sua fantasia inocente projetando na realidade externa a beleza e o encanto ingênuo, a natureza selvagem, mesmo a casinha pobre e primitiva, as pessoas que ama, em seu sonho de amor puro e perfeito sem a intervenção “crítica” da razão. O mal surge na experiência que ameaça, como a situação de uma criança perdida na floresta negra, desprotegida, aterrorizada, impotente diante da realidade desconhecida, escura, tenebrosa, com seus monstros e bruxas. O perigo rondando, a morte parece morar nas proximidades, pedir a Deus o milagre de ser encontrado pelos pais, receber o carinho, a proteção e o amor, o conforto de poder confiar em alguém que o queira, guie e ensine. A necessidade de criar raízes emocionais para se integrar à realidade nos conecta com a estrutura emocional visceral.

A Raiz Natural é o sentimento de pertencer a uma cidadezinha do interior, com coisas gostosas, aconchegantes e bondosas, estar ligado a um tempo que perdeu sua própria história, cada árvore na praça, cada fachada, cada criança correndo, conhecê- la é penetrar no sentido de cada particular, suas igrejas, suas portas e janelas entreabertas, é fazer parte de seu próprio enredo, seu anacronismo indiferente, ter ardendo no peito uma paixão inarticulada pela timidez, desejando irromper o cenário estático da rua, ser parte de seus personagens. A pessoa pela simples presença no lugar causa uma emoção.

27 TERRITÓRIOS IMAGINÁRIOS

ESSAS IMAGENS FORAM CATALOGADAS EM 27 PADRÕES DE COMPORTAMENTO
QUE DENOMINAMOS ARQUÉTIPOS DO INCONSCIENTE COLETIVO E ATRAVÉS
DELES ENCONTRAMOS A EMOÇÃO LÍDER PARA A MARCA

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