O desejo de pertencer a uma estrutura maior. É a força que sustenta a estrutura de uma cultura, uma mentalidade - o superego.
Querer viver num mundo sólido e bem definido, a segurança provém de estruturas sólidas e permanentes, a emoção de olhar a superfície da terra e contemplar seu relevo e sua grandeza, sentir a presença viva de um pai superior, responsável por uma ordem e estabilidade natural, uma hierarquia incontestável, aceitar o tempo, possuir a tranquilidade da floresta, cavalgar entre as árvores em meio à névoa antes da alvorada, avistar o contorno esculpido das pedras que formam os picos que se estendem até os vales e lagos numa atmosfera perene.
O universo é só energia, a experiência no nível da “matéria” nos faz aprender os limites. Como a missão de um sacerdote, um juiz e um sábio, reside na psique humana a necessidade de conceitos fixos estabelecidos, para limitar a ação direta dos instintos. Formalizar é buscar princípios morais estáveis que elevam o homem da condição animal irracional para ganhar nobreza e dignidade, por sua conduta correta no seio do convívio social, poder distinguir corretamente o bem e o mal, o certo e o errado, poder pertencer e ter uma posição honrada na sociedade (boa reputação). Uma visão paternalista do mundo, os conceitos dos superiores hierárquicos devem ser reproduzidos, obedecidos e respeitados. Identifica-se com as formas de governo autoritárias, situações de monopólio, as situações de autoridade permanente, a importância de preservar as aparências, a busca do prestígio social. O reinado estabelece um sentido nobre para a hierarquia.
ESSAS IMAGENS FORAM CATALOGADAS EM 27 PADRÕES DE COMPORTAMENTO
QUE DENOMINAMOS ARQUÉTIPOS DO INCONSCIENTE COLETIVO E ATRAVÉS
DELES ENCONTRAMOS A EMOÇÃO LÍDER PARA A MARCA