21. EXPRESSÃO

Sentir-se parte ativa da evolução do universo, ver o mundo à cores, viver em um ambiente rico de informações úteis e envolventes (jornal, cinema, livro, fotografia, música, revistas, lugares, convívio com várias pessoas, viagens), percebe o mundo como um tecido social em mutação, continuamente oferecendo oportunidades, o terreno desconhecido é rapidamente mapeado, o que é o que, quem é quem, quem sou eu. Integra-se ao coletivo vivenciando sua verdade pessoal com espontaneidade, revela o que sabe e o que não sabe, e o que quer de uma situação.

Compreende o trabalho dos grupos avant-gard, conceitos das pessoas de alta sensibilidade, reflete sobre as transformações sociais que estão se revelando, a origem dos movimentos, o desejo de conceituar as necessidades latentes de segmentos sociais diferenciados (necessidades materiais, conceituais e emocionais), política, negócios, moda, comportamento e estilo de vida, trazer a tona ideias originais, com grupos de interesse comum, interagir com opiniões divergentes com objetividade, ampliando a visão individual com a força catalisadora do grupo, a profissão como uma forma de expressão criativa.

Mora num ambiente de bom-senso, agradável e estimulante, um design descontraído, limpo, moderno e belo pelo bem-estar, sem aparatos inúteis provenientes de influências sociais inadequadas. Assume uma atitude autêntica nos relacionamentos, vive a singularidade de sua personalidade, procura o que gosta e se sente a vontade, percebe o óbvio, questiona as convenções, às vezes se coloca de forma polêmica. As propostas pessoais se integram ao cotidiano. Valoriza as amizades e relacionamentos livres. Coloca-se num estilo de vida experimental: uma relação de trabalho informal, morar em casas separadas, usar roupas descontraídas, originais e confortáveis, gosta de liberdade, beleza e praticidade. É vista como uma pessoa verdadeira e solta.