É a experiência de narciso no momento em que vê sua face refletida na água do lago. Descobre sua própria beleza, ficando encantado. É o estado de envolvimento com sua realidade física. É a experiência de descobrir sua importância. O trabalho de descobrir em você o que é belo no corpo, no jeito, nas virtudes, na adequação das roupas e lugares que gosta, nas formas de se colocar, ganhar consciência de sua própria presença física, qualidades e encantos pessoais. Cada um é uma impressão digital, um mundo único de encanto e vida. O desejo de me cuidar, perceber minha própria presença bela, interessante, atraente, ter carinho e afeto pelo que sou e, ao mesmo tempo, me proteger.
A vivência do arquétipo “Formalização” gera frustração pelo reconhecimento da impossibilidade de chegar à realização, sendo submisso às regras externas na tentativa de ser igual a todos. O sentimento tênue de que o certo é relativo e pessoal. “Meu desejo é fraco e fugidio, porque se perdeu em meu esforço e conformidade, o distanciamento de meu íntimo me distanciou dos outros e me trouxe o medo”. Precisava dos outros para reconhecer quem sou, descobrir minha identidade. O despertar da consciência da necessidade de respeito e consideração por minha própria natureza individual, gostar de mim (do que sou), independente do que seja como pessoa – emocionalmente, intelectual, física ou sexual – me sentir importante e digno de ser amado. O “Formal” obriga a pessoa a assumir a responsabilidade por um papel esperado. Quando é bem resolvida, a pessoa aprende o fundamento do relacionamento humano, que é o respeito. Na relação boa, a mãe e o pai aceitam a individualização dos filhos aos 13 anos, para se transformarem em homens e mulheres. Esse respeito e amor incondicional, por parte dos três, tráz o sentimento de auto estima ao embrião adulto.
ESSAS IMAGENS FORAM CATALOGADAS EM 27 PADRÕES DE COMPORTAMENTO
QUE DENOMINAMOS ARQUÉTIPOS DO INCONSCIENTE COLETIVO E ATRAVÉS
DELES ENCONTRAMOS A EMOÇÃO LÍDER PARA A MARCA